Após o modelo atômico de Rutherford que documentava a existencia de prótons e elétrons.
James Chadwick utilizando a conservação da quantidade de movimento, realizou uma experiência que comprovou a existência do nêutron. Porém aprocimadamente 13 anos antes o modelo Planetário já explicava que possivelmente as interações entre prótons e neutrons originariam uma particula sem carga.
De fato Rutherford sabia da existencia dessa particula subatômica porem que só foi comprovada por Chadwick graças ao Principio Da Conservação Da Quantidade De Movimento. Segundo este, a conservação da quantidade de movimento total de um sistema ocorre se a resultante das forças externas que atuam sobre o sistema for nula. Este princípio ganhou enorme importância, de forma que ficou conhecido como uma das leis fundamentais da natureza, sendo aplicado pelos cientistas em todos os campos da ciência Física.
A experiência que J. Chadwick realizou consistiu, basicamente, em fazer com que feixes de partículas alfa se colidissem com uma amostra de berílio (um elemento químico pertencente à família 2A da tabela periódica). Dessa colisão apareceu um tipo de radiação que levaram muitos cientistas a acreditar que se tratava de raios gama. Após realizar vários cálculos, James concluiu que não se tratava de raios gama, a radiação invisível era formada por nêutrons. Para comprovar que realmente se tratava de nêutrons, Chadwick mediu a massa dessas partículas, pois segundo Rutherford elas tinham massa igual à do próton. Com esse feito e por seus importantes trabalhos, em 1935 James foi premiado com o Prêmio Nobel da Física.
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